Deteção de Incêndios

A FONALARME disponibiliza SADI (Sistemas Automáticos de Detecção de Incêndio) e Sistemas de Combate a Incêndio para garantir a sua segurança e do seu espaço

Deteção de Incêndios

Central de Deteção de Incêndios

Central de Deteção de Incêndios

Central de Deteção de Incêndio (CDI) – equipamento técnico capaz de registar um princípio de incêndio, sem a intervenção humana, transmitir as informações correspondentes no seu próprio painel, dar o alarme automaticamente, quer local e restrito, quer geral, quer à distância (alerta) e accionar todos os comandos (imediatos ou temporizados) necessários à segurança contra incêndios dos ocupantes e do edifício onde está instalado.

A CDI deverá ter a capacidade de alimentar todos os componentes do sistema, nomeadamente detectores de incêndio, botões de alarme, sirenes e interfaces de comando. Deverá ter uma alimentação principal e uma de socorro. Usualmente a alimentação principal é a energia eléctrica e a secundária um conjunto de baterias que garantam o funcionamento no estado de vigília por um período mínimo de 72 horas, seguido de um período de 30 minutos no estado de alarme geral.

Existem dois tipos de centrais, consoante o seu tipo de tecnologia:

Convencional

Para instalações de menor dimensão;

Endereçáveis

Para instalações de média e grande dimensão, tais como centros comerciais, hospitais, lares de idosos, estabelecimentos escolares, hotéis, etc.

Neste caso, todos os dispositivos têm associado um endereço e estão ligados a um circuito em loop.

Em caso de ser detectada uma ocorrência, a central identifica exactamente qual o dispositivo que foi accionado e que acções tomar.

Desta forma é possível saber com exactidão como e qual o compartimento que despoletou a ocorrência.

Outra vantagem importante deste sistema, é a possibilidade de enviar e receber informação de dispositivos externos á detecção de incêndio, como por exemplo, Portas e Registos Corta-Fogo, Elevadores, etc.

Centrais de Incêndio

Central de Incêndio Convencional GlobalFire

Central de Incêndio Convencional

GlobalFire homologada e certificada EN 54 – 2

Central de Incêndio Endereçável GlobalFire

Central de Incêndio Endereçável

GlobalFire homologada e certificada EN 54 – 2

Central de Incêndio Convencional INIM

Central de Incêndio Convencional

Central deteccção Incêndio INIM

Central deteccção Incêndio INIM

Central de Incêndio Endereçável

Central deteccção Incêndio INIM

Detetores de Incêndio

Detectores ópticos de fumos

Detectores ópticos de fumos

A maioria dos detectores ópticos detecta fumo pelo princípio de dispersão luminosa, também conhecido por efeito de Tyndall. O detector é constituído por uma câmara de fumos configurada como um labirinto. Este elemento evita a entrada de luz ambiente dentro da câmara, onde existem um emissor e um receptor de luz infravermelha posicionados de tal modo que a luz enviada pelo emissor, em condições normais, não chega ao receptor. Quando o fumo entra na câmara a luz emitida é dispersa pelas partículas de fumo fazendo com que alguma luz chegue ao receptor.

Quanto maior a quantidade de fumo, maior a quantidade de luz que chega ao receptor, desencadeando-se o alarme. Tendo os detectores de fumos as suas câmaras expostas ao meio ambiente, são sujeitos a acumulação de poeiras e outras partículas suspensas no ar, o que poderá alterar a sua sensibilidade, podendo inibir a detecção ou criar falsos alarmes. Aconselha-se, por isso, que os sistemas com este tipo de detectores sejam sujeitos, em condições normais, a uma ou duas manutenções anuais, conforme as condições ambientais do local.

Detectores Termo velocimétricos

Detectores Termo velocimétricos

O detector Termo velocimétrico possui um par de termístores (um encapsulado e outro exposto ao ambiente) que em condições normais estão em equilíbrio, possuindo o mesmo valor de resistência. Quando a temperatura do ar ambiente aumenta rapidamente, a resistência do termístor exposto varia mais rapidamente do que a do termístor encapsulado. Este diferencial é monitorizado electronicamente e o alarme é desencadeado quando é atingido um determinado valor pré-definido.

Detector Óptico

Detector Óptico

Detetor Óptico INIM

Baseado no efeito Tyndall (difusão da luz), o detetor ID100 é capaz de dar uma resposta rápida e eficaz ao surgir de uma origem de incêndio, capaz de detetar uma vasta gama de partículas geradas pela combustão.

O design da câmara, a selagem da parte superior do detetor, a rede com malhas de 500 mícron contra a entrada de insetos garantem uma excecional rejeição de falsos alarmes.

A sensibilidade pode ser modificada de modo a adaptar o detetor às várias condições de uso (sensibilidades configuráveis: 0.08 dB/m − 0.10 dB/m − 0.12 dB/m – 0.15dB/m).

Detectores Termo velocimétrico

Detector Termo Velocimétrico

Detector Termovelocimético INIM

Barreiras lineares de detecção de incêndio

Barreiras lineares de detecção de incêndio

(40 a 200 mts) para grandes superfícies (Beams)

São fáceis de instalar, apresentam um óptimo investimento e têm um alcance mais vasto.

O emissor transmite um feixe de luz infravermelha invisível (880 nm), que uma objectiva focaliza. O feixe luminoso é reflectido 180° pelo reflector prismático montado do lado oposto e reenviado ao emissor/receptor combinado. Caso o feixe de infravermelhos fique obscurecido devido à existência de fumo, baixando o sinal recebido aquém do limiar de resposta seleccionado durante 10 seg, o contacto do relé de alarme fecha, fazendo disparar um alarme de incêndio. O limiar de activação pode ser ajustado às condições ambientais do local a proteger.

As áreas de aplicação preferenciais são edifícios históricos, igrejas, museus, centros comerciais, naves industriais, armazéns, centrais eléctricas, áreas sujeitas a explosão, ambientes contaminados, etc

Botoneiras de alarme de fogo

Botoneiras de alarme de fogo

O objectivo de uma botoneira manual de alarme é permitir que a primeira pessoa que detectou um foco de incêndio, possa iniciar o processo de alarme de fogo, para que sejam tomadas as medidas apropriadas.

É importante que as botoneiras manuais de alarme sejam facilmente reconhecidas e fáceis de operar, sem a necessidade da leitura de instruções elaboradas, de modo que qualquer pessoa que descubra um foco de incêndio esteja apta a usar a botoneira sem que esteja previamente familiarizada com ela, assim, devem ter o mesmo método de operação e preferencialmente ser do mesmo tipo em todo o edifício.

Sirenes de Incêndio para interior e exterior

Sirenes de Incêndio para interior e exterior

Dispositivo que emite um som destinado a dar um sinal sonoro em caso de incêndio, como resultado de um alarme de um sistema automático de detecção de incêndio, e que tem como objectivo o alerta dos ocupantes do edifício.

Os dispositivos de alarme de incêndio devem ser do tipo electrónico, em conformidade com o disposto na EN 54-3 e o seu número e tipo de equipamentos devem ser suficientes para produzir o nível sonoro recomendável:

Nível mínimo de 65 dB(A), devendo ser sempre 5 db(A) superior a qualquer outro ruído que possa persistir por um período superior a 30 s, e um nível máximo de 120 dB(A) em qualquer ponto onde possam circular pessoas.

Cabo de fogo ignífugo e retardante certificado

Cabo de fogo ignífugo e retardante certificado

Elementos constituintes dos circuitos eléctricos dos sistemas automáticos de detecção de incêndios e outros sinais que possuam bom comportamento ao fogo e/ou propriedades de resistência ao fogo, podendo manter assim a integridade do circuito durante um determinado período de tempo durante uma situação de incêndio.

Dependendo das suas propriedades, podem ser classificados em:

  • Cabos com bom comportamento ao fogo (ignífugos)
    Estes cabos beneficiam de um conjunto de características que lhe conferem uma reacção ao fogo melhorada, quando instalados em edifícios e na presença de um incêndio.
  • Cabos resistentes ao fogo
    Os cabos resistentes ao fogo têm bom comportamento ao fogo, cumprindo com os requisitos referentes à propagação do fogo, propagação da chama, opacidade de fumos, corrosividade, toxicidade e isenção de halogéneos.

Garantia

Deverá ser objecto de Declaração de conformidade assinada pelas partes envolvidas na instalação, nomeadamente fabricante, instalador, projectista e outros envolvidos.

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Extintores

Como Escolher um Extintor de Incêndio

A selecção dos extintores de incêndio deve ser efectuada tendo por base o risco a proteger, cuja avaliação deve ter em consideração o tipo e quantidade de material combustível existente no local, de acordo com o quadro abaixo:

Tabela Escolha de Extintores
Extintores de Pó ABC

Extintores de Pó ABC

Os extintores de pó químico contêm pó químico seco. Estes tipos de extintores são muito comuns, dado que este agente extintor é indicado para todas as classes de fogos, com excepção da classe F. Porém, convém sempre conhecer a classe de fogos com que nos deparamos, pois cada classe é diferente de qualquer outra.

Extintores de CO2 2 e 5Kgs

Extintores de CO2 2 e 5Kgs

Este tipo de extintores contêm dióxido de carbono em estado liquefeito e armazenado sob pressão. No recipiente, o dióxido de carbono encontra-se a uma temperatura ambiente de 18ºC, porém, ao vaporizar-se, sob a forma de “neve carbónica”, atinge temperaturas negativas de -78ºC.

A projecção do agente extintor obtém-se pela pressão criada no interior do recipiente. Esta tensão advém do vapor do próprio agente extintor. Tenha em atenção a temperatura negativa alcançada pela chamada “neve carbónica”. Poderá sofrer queimaduras graves se o jacto dos extintores contra o incêndio for mal direccionado.

Extintores de Água

Extintores de Água

Os extintores à base de água mais comuns são constituídos por recipientes recarregáveis. Estes recipientes possuem, geralmente, uma capacidade de seis a nove litros, com os quais podemos projectar a água em jacto ou pulverizada.

Carreteis de combate a incêndio com mangueira 20 e 25 mts

Carreteis de combate a incêndio com mangueira 20 e 25 mts

O carretel, também conhecido por boca de incêndio armada, é um equipamento de combate a incêndios que é constituído por uma mangueira acondicionada num tambor e por uma agulheta, estando na maioria dos casos protegido por um armário.

É um equipamento que existe dentro de edifícios e que permite facilmente combater um incêndio quando este ainda está numa fase inicial.

O carretel é regra geral ligado à rede pública de abastecimento de água, uma vez que na maior parte dos casos utiliza a água como agente extintor.

Hidrantes exteriores

Hidrantes exteriores

  • Marcos de incêndio (hidrantes de incêndio de coluna) para colocação acima do solo;
  • Bocas de incêndio de fachada (ou de parede), para embutimento mural;
  • Bocas de incêndio enterradas (ou de passeio), para colocação sob os passeios ou outros pavimentos.
Mantas abafa fogo

Mantas abafa fogo

Uma manta ignífuga ou manta abafa fogo é um dispositivo de segurança concebido para extinguir pequenos focos de incêndio, na primeira fase de combate.

As mantas corta fogo são utilizadas para cobrir peças de vestuário, equipamentos e líquidos em chamas.

Sistemas automáticos de extinção de incêndio

Sistemas automáticos de extinção de incêndio

Equipamentos, onde o mecanismo de extinção por arrefecimento é obtido recorrendo essencialmente a água e a dióxido de carbono, pelo estado físico destes agentes extintores e pela sua capacidade de absorver grandes quantidades de calor. Destes agentes extintores, dá-se preferência à água, pela sua maior disponibilidade e menor custo, mas também pela sua facilidade de armazenamento, de transporte e de aplicação. De notar que a água não é um agente extintor de aplicação universal, não sendo aconselhável em fogos em equipamentos eléctricos e fogos da classe D. A água é usada na extinção de incêndios essencialmente no estado líquido sob a forma de jacto, chuveiro (água pulverizada), nevoeiro (água finamente pulverizada) ou, mais raramente, sob a forma de vapor de água.
Sprinklers

Sprinklers

Os sistemas de extinção por sprinklers ou também conhecidos por sistemas fixos de extinção automática por água, consistem numa rede de pequenos “aspersores”, afixados ao nível do tecto e/ou coberturas dos edifícios, que são activados individualmente pelo calor, estando ligados a uma rede de tubagem com água pressurizada. Quando o calor do fogo aumenta a temperatura do sprinkler até o seu ponto de operação, a ampola que contém um líquido com alto coeficiente de expansão, rebenta, permitindo assim a descarga de água directamente no foco do incêndio.

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Baldes Areia

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Centrais de Bombagem

Sistemas destinados à elevação de água sob pressão de modo a garantir que toda a rede de abastecimento de água para serviço de incêndio tem a pressão e o caudal necessários, sendo obrigatoriamente constituídas pelos seguintes elementos:

  • Bomba Principal
    Destina-se ao fornecimento de água sob pressão para combate a incêndios, podendo existir mais do que uma bomba, como reserva ou como reforço. Esta bomba pode ser accionada por um motor eléctrico (electrobomba) ou por um motor diesel (motobomba)
  • Bomba Auxiliar (também designada por bomba Jockey)
    Normalmente é uma bomba de caudal inferior ao da bomba principal, accionada por motor eléctrico, tendo como finalidade repor a pressão estática na rede de incêndio devido a pequenas fugas de água no sistema de bombagem, evitando que a bomba principal arranque devido a pequenas perdas de água não relacionadas com um incêndio.

Quadro de Comando e Protecção das Bombas

Dependendo do sistema em questão, deverão existir:

  • Um quadro de comando e protecção para a bomba principal e auxiliar
  • Um quadro de comando e protecção independente para cada bomba de reserva ou de reforço
Centrais de Bombagem